Información PPS del Máster en Docencia Universitaria (FPMDU)

As Práticas Presenciais Supervisionadas (PPS) consistem em um conjunto de atividades que o aluno deve desenvolver individualmente, como parte do currículo do programa, em instituições ou centros públicos ou privados. Seu objetivo é oferecer aos alunos uma formação integral, combinando teoria e prática em ambientes profissionais reais, nos quais devem desenvolver as competências específicas na área de conhecimento do programa.

Na universidade, o aluno tem duas opções para acumular os créditos das PPS:

  1. O reconhecimento/convalidação dos créditos a partir de uma experiência profissional prévia relacionada. (Nota: alguns programas não incluem esta opção).
  2. A realização das práticas supervisionadas em um centro externo de práticas.

Apresenta-se, aqui, a partir da seguinte estrutura, a informação que o aluno necessitará durante as práticas:

  1. Informação específica do programa: onde são detalhadas as horas, tarefas e competências.
  2. Reconhecimento/convalidação de créditos: com o procedimento a seguir e requisitos exigidos para apresentar a solicitação.
  3. Documentação sobre o desenvolvimento das práticas: desenvolve a sequência de fases e proporciona os documentos para cumprir com o desenvolvimento das PPS.

Lembre-se de que, durante todo o processo, você pode entrar em contato com o Departamento de Práticas de sua Universidade.

1.Información específica de las PPS del programa

1.1 Tarefas e competências do programa FPMDU

O plano de estudos do programa de Docência Universitária inclui a realização de práticas externas pelo estudante. Estas consistem no desenvolvimento de tarefas docentes enquanto professor universitário em um contexto trabalho autêntico e presencial, assumindo a responsabilidade pelo planejamento e desenvolvimento das aulas, sub a supervisão de um tutor da instituição. O objetivo das práticas é que o estudante desenvolva o seguinte competências:

  • Capacidade de identificar e analisar o contexto educacional, as necessidades e preferências de aprendizagem dos estudantes e os recursos disponíveis para realizar adequadamente a tarefa de ensinar na posição de professor universitário.
  • Capacidade de administrar a sala de aula e planejar os processos de ensino de acordo com as necessidades do contexto do ensino superior, analisado e levando em conta a abordagem metodológica e a coerência da sequência didática, dos materiais, dos recursos e das atividades.
  • Capacidade de criar e adaptar materiais didáticos ajustados às necessidades de aprendizagem do estudante universitário.
  • Capacidade de avaliar a aprendizagem e o desempenho dos estudantes universitários.
  • Capacidade de observar, revisar e analisar o próprio trabalho docente na sala de aula do ensino superior.
  • Capacidade para executar as tarefas designadas corretamente e em tempo hábil.
  • Capacidade para resolver de maneira autônoma problemas relacionados com a prática profissional como professor universitário e com o apoio dos recursos necessários ou da pessoa apropriada dentro da instituição.
  • Capacidade de adaptação ao sistema de trabalho da instituição, bem como de assimilação de conceitos, processos e mecanismos de funcionamento interno do centro.
  • Capacidade de integrar-se à equipe docente da instituição e trabalhar de maneira colaborativa.
  • Capacidade de comportar-se de acordo com as normas sociais, organizacionais e éticas da instituição e da profissão.

Características das PPS do FPMDU

1.2.1 Pré-requisitos

O estudante deve realizar as práticas durante o quinto quadrimestre do programa (ver calendário acadêmico) e, para isso, deve:

  1. Primeiro, com obrigatoriedade, ser aprovado na disciplina:
    • Competências docentes de professores universitários:
    • Somente em casos muito excepcionais será permitida a realização em outro momento e, em qualquer caso, o estudante deverá enviar uma solicitação formal ao Departamento de Coordenação de Práticas da universidade pela qual titula. A carta endereçada à coordenação do programa deve indicar as razões pelas quais o estudante está solicitando o PPS antes do tempo.
  2. Ter apresentado, obrigatoriamente, toda a documentação necessária, tanto acadêmica quanto administrativa. Para as exigências administrativas, consulte as informações gerais disponíveis na seção “Realização das práticas”.

1.2.2. Horas totais

No total, o aluno deve realizar 25 horas de prática em sala de aula no centro educacional, distribuídas da seguinte forma:

  • 6 horas de observação do contexto educacional em que o professor em formação vai atuar e do grupo de alunos a ele designado.
  • 10 horas de aulas (uma unidade didática).
  • 9 horas de tutorias com o tutor da instituição e preparação de recursos para as fases de observação e ensino.

O restante das horas será dedicado à realização da programação didática; à concepção e adaptação de materiais didáticos; e à preparação do relatório de práticas.

1.2.3. Contexto para a realização das PPS

As PPS podem ser realizadas em qualquer tipo de contexto educacional universitário. Em todo caso, a instituição determinará o nível e o grupo em que o professor em formação conduzirá as práticas.

1.2.4. Etapas para o desenvolvimento das PPS

Como mencionado acima, esta fase ocorre durante o quinto quadrimestre do programa e corresponde ao desenvolvimento real das práticas no centro educacional selecionado, sob a supervisão e com o apoio de um tutor da mesma instituição. Para poder iniciar esta etapa, os requisitos acadêmicos e administrativos estabelecidos devem primeiro ser cumpridos (ver seção 3.1 “Realização das práticas”).
A fase de desenvolvimento das PPS consiste em três etapas:

I. Etapa de observação:

Durante esta etapa, o professor em formação, por um lado, deve conhecer através de processos de observação o contexto educacional no qual irá trabalhar e o grupo de alunos designado; e, por outro lado, deve programar a unidade didática que ensinará, planejar as sessões de aula e preparar os materiais a serem utilizados. A unidade didática deve incluir 10 horas em sala aula.

O período de observação deve ser pelo menos de 6 horas, de modo que o professor em formação seja capaz de aprender sobre os seguintes aspectos:

  • Marco institucional.
  • Distribuição dos espaços.
  • Recursos disponíveis (no centro e na sala de aula).
  • Metodologia de aprendizagem.
  • Currículo e programa.
  • Características do grupo ao qual ensinará (estilos de aprendizagem, preferências e necessidades, personalidade, papeis).
  • Papel do professor.
  • Prática comum no uso de materiais

Durante os processos de observação, o professor em formação deve tentar não interferir no desenvolvimento da ação docente. Se o estudante realiza as práticas em seu local de trabalho, ainda deve levar todas estas questões em consideração.

Uma vez que o professor em formação tenha concluído o período de observação, terá que elaborar, com base em todas as informações coletadas, o programa da unidade de ensino e os materiais correspondentes, se necessário. O estudante deve dispor de pelo menos uma semana para realizar este trabalho.

Diferentes formatos podem ser usados para o planejamento das aulas. O professor em formação deve escolher o que for mais apropriado para o contexto no qual realizará suas práticas. Pode fazer as modificações ou ajustes que julgar apropriados. Em alguns casos, poderá negociar a programação com seus alunos, mas, em outros casos, estará limitado pela estrutura da instituição ou pelas diretrizes do tutor que lhe cedeu o grupo para implementar sua unidade.

A unidade didática deve incluir 10 horas em sala aula.

Se for necessário desenvolver material adicional, os seguintes aspectos devem ser levados em consideração:

  • Envolver os estudantes em atividades de solução de problemas.
  • Fornecer input de material autêntico ou representativo.
  • Estabelecer objetivos claros que especifiquem o que o estudante será capaz de fazer ao final.
  • Exigir o uso de mais de uma habilidade e integrá-las de uma forma natural.
  • Permitir uma apresentação coerente e significativa dos aspectos formais relativos ao tema escolhido.
  • Proporcionar oportunidades para a prática controlada.
  • Envolver o estudante no compartilhamento de informações.
  • Permitir que o estudante participe no planejamento e desenvolvimento da tarefa.
  • Incluir um meio de avaliar o sucesso ou outros aspectos da tarefa.

II. Etapa de ensino:

Nesta fase, o professor deve ensinar a unidade de ensino planejada durante uma ou duas semanas, dependendo de como as horas de ensino são distribuídas (10). O tutor observará o professor estagiário e lhe dará um feedback através de um relatório de avaliação que preparará ao final das práticas. Ao final das sessões, você também poderá fazer observações a serem levadas em conta nas aulas futuras.

Durante esta etapa, o aluno deve gravar a si mesmo em vídeo. Você não precisa gravar todas as sessões, mas é preciso registrar algumas delas, já que terá que escolher 10 minutos para incluir no relatório de práticas. O estudante deverá selecionar um fragmento de vídeo que seja especialmente significativo para seu processo de formação e desenvolvimento profissional, e argumentar as razões pelas quais isto é assim. Informações mais detalhadas sobre este aspecto são fornecidas mais adiante.

Ao gravar em vídeo, é importante considerar as seguintes questões:

  • Em princípio, a melhor opção é que outra pessoa grave a aula. Se possível, deve ser alguém conhecido pelos estudantes para minimizar os riscos de intimidação.
  • Não se deve esquecer que a câmera de vídeo não é imparcial, pois registra o que a pessoa que a opera quer coletar. Além disso, pode influenciar o curso da sessão se a pessoa interferir na intenção de obter um bom registro de algum aspecto em particular. Por esta razão, o professor em formação é aconselhado a discutir estas questões com a pessoa que irá gravar antes da gravação.
  • No caso de não contar com alguém que possa fazer a gravação, deve-se colocar a câmera fixa em um lugar estratégico da sala de aula, para que ela cubra o maior campo de visão possível. Entretanto, é preciso ter em mente que às vezes a sala inteira não pode ser coberta. Também não é muito útil ter a câmera muito longe para que você não possa ouvir ou ver o desempenho do professor. Deve-se evitar, por exemplo, colocar a câmera no meio da sala.
  • É aconselhável introduzir a câmera na sala de aula em sessões anteriores, para que os alunos se acostumem e assim minimizem o risco de modificar seu comportamento, seja por desejo de aparecer ou por constrangimento. Os alunos também podem ser informados de que o foco das gravações é o professor em formação e não eles mesmos.
  • Antes de realizar as gravações, é importante rever as questões técnicas: verificar se o equipamento está funcionando corretamente em relação tanto à imagem quanto ao áudio, etc.
  • Finalmente, o professor em formação também deve estar ciente de que em alguns países é necessário pedir permissão aos alunos para fazer a gravação e, se forem menores, pedir permissão a seus pais ou responsáveis legais.

O professor em formação também deve manter um diário durante o período de ensino. Recomenda-se escrever uma entrada no diário para cada sessão o mais rápido possível para evitar esquecer aspectos importantes e para refletir melhor as impressões que se tem. Este diário também deve ser incluído no relatório de estágio.

III. Fase de preparação do relatório de práticas:

Nesta fase, o professor em formação deverá preparar um relatório final das práticas, um documento que visa sistematizar e refletir sobre a experiência profissional vivida no centro. A estrutura do documento deve seguir o Modelo do Dossiê de Práticas(1).
Para mais informações, consulte a seção “Realização de práticas” do Campus Virtual (dentro do ícone Práticas).

2. Reconhecimento/convalidação das PPS

Neste programa, para o reconhecimento/convalidação das práticas, o estudante deve comprovar, de acordo com a universidade que emitirá o título:

Universidade Experiência Requerida
Universidad Europea del Atlántico 18 meses de experiência com jornada de tempo integral
Universidad Internacional Iberoamericana-UNINI México 18 meses de experiência com jornada a de tempo integral
Dupla titulação Deve ser apresentado um certificado para cada universidade que emite o título, atendendo aos requisitos de tempo de cada uma.

Os estudantes devem comprovar experiência prévia em uma instituição de ensino reconhecida, onde desenvolveram as seguintes tarefas:

  • Condução de aulas no ensino superior.
  • Planejamento e avaliação dos processos de ensino e aprendizagem das aulas na universidade.
  • Criação e adaptação de materiais didáticos utilizados na universidade.
  • Criação e administração de avaliações de competência nos diversos contextos da sala de aula universitária.
  • Correção de atividades próprias da esfera do ensino e da aprendizagem no ensino superior.
  • Análise e avaliação do próprio desempenho docente e do desenvolvimento profissional para a identificação de pontos de melhoria.
  • Coordenação com a equipe docente

E comprovar possuir as seguints competências:

  • Capacidade de identificar e analisar o contexto educacional, as necessidades e preferências de aprendizagem dos estudantes e os recursos disponíveis para realizar adequadamente a tarefa de ensinar na posição de professor universitário.
  • Capacidade de administrar a sala de aula e planejar os processos de ensino e aprendizagem de acordo com as necessidades do contexto universitário analisado e levando em conta a abordagem metodológica e a coerência da sequência didática, dos materiais, dos recursos e das atividades.
  • Capacidade de criar e adaptar materiais didáticos ajustados às necessidades de aprendizagem do estudante universitário.
  • Capacidade de avaliar a aprendizagem e o desempenho dos estudantes universitários.
  • Capacidade de observar, revisar e analisar o próprio trabalho docente na sala de aula universitária.
  • Capacidade para executar as tarefas designadas corretamente e em tempo hábil.
  • Capacidade para resolver de maneira autônoma problemas relacionados com a prática profissional como professor universitário e com o apoio dos recursos necessários ou da pessoa apropriada dentro da instituição.
  • Capacidade de adaptação ao sistema de trabalho da instituição de ensino superior, bem como de assimilação de conceitos, processos e mecanismos de funcionamento interno do centro.
  • Capacidade de integrar-se à equipe docente da instituição de educação superior e trabalhar de maneira colaborativa.
  • Capacidade de comportar-se de acordo com as normas sociais, organizacionais e éticas da instituição ensino superior e da profissão.

Para avaliar o reconhecimento dos créditos das práticas, o aluno deve comprovar o cumprimento dos requisitos estipulados. Essa comprovação é possível mediante a apresentação por parte do aluno de uma Solicitação de Reconhecimento de Créditos por Experiência Laboral ou Profissional. Esse documento deve vir acompanhado de:

Os requisitos descritos na informação específica de cada programa podem servir como guia e ajuda para cumpri-lo. O Certificado de Experiência Laboral Prévia deve ser preenchido pela empresa, considerando que deve:

  • ser preenchido com letra digital;
  • incluir toda a informação solicitada;
  • ser assinado pela pessoa responsável da instituição ou, em sua ausência, pelo diretor do departamento de RH;
  • conter o logotipo da instituição.

Uma vez preenchidos, o(s) certificado(s) deve(m) ser enviado(s) ao Departamento Internacional de Práticas da(s) Universidade(s) que titula(m) o programa e oferece(m) a oportunidade de reconhecimento. Uma vez revisada documentação entregue, informa-se se será dada continuidade ao processo de reconhecimento das práticas ou se existe algum erro ou questionamento que deva ser esclarecido previamente.

Se a documentação proporcionada está completa e correta, analisa-se a equivalência entre as competências desenvolvidas pelo programa de estudo e as competências do desempenho profissional durante o período trabalhado.

Uma vez superada essa fase, o Departamento Internacional de Coordenação de Práticas entra em contato com o aluno a fim de comunicar se a solicitação foi deferida ou não, conduzindo, em seguida, à gestão necessária para registrar a informação em seu expediente acadêmico.

ATENÇÃO: em qualquer momento dos processos de reconhecimento descritos aqui, as Universidades podem solicitar documentos adicionais que considerem necessários para tramitar o reconhecimento das práticas.

3. Realização das PPS

3.1 Carta de apresentação

Se o estudante não puder se beneficiar dos convênios de colaboração educacional já existentes entre sua universidade e várias instituições, deverá contatar uma instituição com a ajuda do Departamento de Coordenação de Práticas da universidade, a fim de realizá-las. É possível conduzi-las no local de trabalho, se nesse momento o estudante ocupar um cargo que corresponda ao perfil profissional para o qual está matriculado no programa acadêmico.

Para estabelecer uma relação com possíveis instituições em que o aluno tenha interesse e onde possa realizar as práticas, o aluno pode fazer uso das Cartas de Apresentação assinadas pelas universidades. Elas informam ao centro sobre o conteúdo das práticas acadêmicas e suas características, assim como as implicações de sua colaboração. As Cartas de Apresentação encontram-se disponíveis logo abaixo:

Em espanhol:

Uma vez que o aluno tenha estabelecido o compromisso com alguma instituição para realização das práticas, deve preencher e enviar o formulário de Inscrição-solicitação de centro de práticas ao Departamento de Práticas da Universidade que titula o programa de estudos.

ATENÇÃO: Para consultar que universidade(s) titula(m) o programa em que se encontre matriculado, consulte o PANAL (Expediente Acadêmico).

No momento em que o Departamento Internacional de Práticas revise e aprove o centro escolhido pelo aluno segundo a informação proporcionada, o aluno é contatado para que proceda à orientação e gestão da assinatura do Convênio de Colaboração e seu correspondente Anexo por parte do centro e da universidade (se necessário).

Além disso, conforme o país onde serão realizadas as práticas e a legislação em vigor, o aluno deve entrar a documentação adicional necessária exigida legislação do país. A seguir, especificam-se alguns detalhes desta informação adicional para alguns países:

3.2.1.1 Alunos matriculados na Univ. Europea del Atlántico
Alunos que realizam as práticas em território espanhol
  • Alunos de titulações oficiais com menos de 28 anos de idade: são amparados pelo Seguro Escolar da própria universidade, de modo que não precisam apresentar nenhuma documentação adicional.
  • Alunos de titulações oficiais com mais de 28 anos de idade: devem contratar obrigatoriamente um seguro de acidentes e/ou de responsabilidade civil para poder realizar suas práticas. O recibo da apólice será exigido pela universidade antes que possa iniciar as práticas.
  • Alunos de titulações próprias com qualquer idade: devem contratar obrigatoriamente um seguro acidentário e/ou de responsabilidade civil para poder realizar suas práticas O recibo da apólice será exigido pela universidade antes que possa iniciar as práticas.
Alunos que realizam as práticas fora do território espanhol
  • Alunos de qualquer titulação e com qualquer idade: devem contratar um seguro acidentário e/ou de responsabilidade civil caso a legislação do país onde realiza as práticas assim exija. Do mesmo modo, devem cumprir com a legislação vigente em matéria de práticas do país onde estas serão realizadas.
3.2.1.2 Alunos matriculados na Univ. Internacional Iberoamericana (México)
Alunos que realizam as práticas no México

Não existe exigências adicionais estabelecidas de modo regulamentar. Se necessário, será especificado ao aluno pela universidade ou pelo centro de práticas.

Alunos que realizam as práticas fora do México

Devem contratar um seguro acidentário e/ou responsabilidade civil caso exija a legislação do país onde realiza as práticas. Do mesmo modo, devem cumprir com a legislação vigente em matéria de práticas do país onde estas serão realizadas.

ATENÇÃO: as universidade podem mudar as exigências em função de mudanças normativas que possam ocorrer.

Uma vez registrada pelo Departamento de Práticas a documentação necessária, o aluno pode continuar com o processo de práticas no centro.

3.2.2. Etapa de desenvolvimento

Durante esta etapa, o aluno deve realizar as práticas no centro selecionado.

Na maioria dos programas, estimam-se em 120 as horas presenciais no centro colaborador, com alguma horas adicionais para a elaboração da Memória Final. No entanto, alguns programas têm adjudicados números de horas presenciais distintos. Revise esta informação sobre o seu programa na seção “informação específica”.

Durante esta etapa, o aluno realiza as horas de práticas no centro colaborador de práticas, cumprindo com as Regras da Universidade e do Centro, de modo que sua estrutura e organização dependem da área designada para a realização das práticas. Estas práticas devem ser supervisionadas e o aluno deve contar com o apoio de um tutor do centro de práticas, o mesmo que realizará posteriormente um relatório de avaliação.

Os horários de realização das práticas devem ser combinados previamente com o centro. Estes, inclusive, são estabelecidos levando em consideração, as características e a disponibilidade do centro de práticas. Devem ser priorizados horários compatíveis com a atividade acadêmica, formativa e de representação e participação desenvolvida pelo estudante na universidade.

3.2.3. Avaliação das práticas

O relatório final de práticas é um documento elaborado pelo aluno, tendo o objetivo de sistematizar e refletir sobre a experiência profissional vivida no centro. A estrutura do documento deve seguir o Modelo da Memória das Práticas (FP-esp) e não deve ultrapassar o limite máximo de 25 páginas recomendado a todos os programas (dossiês com número superior de páginas não serão aceitos). Este número de páginas não inclui as referências bibliográficas ou os anexos.

ATENÇÃO: Os relatórios que incluam imagens ou vídeos de menores de idade devem vir acompanhados da permissão de seus responsáveis legais.

Uma vez finalizadas as horas presenciais das práticas, o aluno deve entregar o relatório em um prazo máximo de 15 dias, ao Departamento Internacional de Coordenação de Práticas, estando os documentos abaixo devidamente preenchidos.

A seguir, a Comissão de Práticas procede à avaliação final dos mesmos, baseando-se na seguinte ponderação:

  • Relatório final de práticas elaborado pelo aluno: 70% da nota final.
  • Relatório de avaliação do tutor do centro de práticas, emitido pelo centro através do tutor: 30% da nota final.

A nota final obtida será comunicada ao aluno através do Modelo de Relatório do Tutor da Universidade e a nota será registrada em seu expediente acadêmico no prazo máximo de um mês.

4. Perguntas frequentes das PPS

4.1. Por onde começar as PPS

Recomenda-se que os alunos leiam a Informação específica do seu programa. Nela, encontrarão as características (tarefas e competências, horas a realizar, etc.) e as Cartas de Apresentação que as universidades disponibilizam para facilitar a procura por Centros de Práticas.

Muitos programas contemplam a possibilidade de convalidar/reconhecer práticas a partir da experiência profissional. Neste caso, na seção 1.3., para reconhecê-las/convalidá-las, na Informação específica do programa, você encontra o prazo mínimo necessário para solicitar a convalidação. E, na seção “Convalidação/Reconhecimento de Práticas”, descreve-se como realizar esse processo e entrega-se o formulário que deve ser preenchido pela(s) instituição(ões).

No caso de o aluno optar pela Realização das Práticas, deve continuar com a leitura da seção correspondente e com tempo suficiente, iniciar os trâmites para a assinatura do convênio de práticas (entre o Centro de Práticas, a Universidade e o aluno).

4.2. Qual(is) universidade(s) titula(m) o meu programa?

O local de consulta da(s) universidade(s) ou outros dados sobre o programa é o PANAL.

4.3. Se surgirem dúvidas sobre as PPS, com quem devo falar?

Na seção Perguntas Frequentes, você pode encontrar as dúvidas comuns a muitos estudantes. Se não encontrar a resposta para a sua dúvida, lembre-se que qualquer questão relativa às Práticas Presenciais Supervisionadas ou à sua gestão deve ser abordada com o Departamento Internacional de Práticas da Universidade que titula o seu programa.

5. Contato

Para sanar todas as dúvidas e questões ou realizar os trâmites necessários relacionados ao processo das Práticas Presenciais Supervisionadas, é possível entrar em contato através do seguinte formulário.

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