Manual de deenvolvimento – Modelo de Memória do PF Qualitativo, Quantitativo e Misto

Introdução

Prezados(as) alunas(as),

Ao chegar aqui, o documento D1 já foi aprovado e você já conhece seu(sua) Orientador(a) de PF. Portanto, é hora de iniciar o desenvolvimento da Memória do Projeto Final (PF).

Usando o documento D1 como guia, deve-se desenvolver um total de 2 Avanços, cujo resultado final é publicado na Memória do FP.

Na elaboração da Memória do PF é importante levar em conta os critérios de revisão do(a) Orientador(a) de PF, uma vez que o objetivo de suas propostas de correção e melhoria é que sua memória atenda aos critérios de qualidade e conformidade da Banca Avaliadora.

A seguir se encontram detalhados os critérios do(a) Orientador(a) do PF e da Banca Avaliadora:

ORIENTADOR(A) PF
  • Documento baseado na estrutura do Modelo Oficial para a Memória do PF.
  • Autenticidade da informação (sem plágio). Para garantir a originalidade do PF, todos os documentos do PF são revisados por um software antiplágio.
  • Uso de fontes confiáveis e atuais e citação bibliográfica correta (normas APA o Vancouver, conforme o caso).
  • Conformidade com as diretrizes estabelecidas no Manual de Aspectos formais.
  • Correspondência dos avanços do PF com o documento D1 aprovado.
  • O conteúdo deve estar sempre conectado e relacionado à linha de pesquisa, e deve ser suficientemente desenvolvido e justificado.
  • Que o conteúdo analisado apresente contribuições pessoais como reflexão ou análise crítica.
BANCA AVALIADORA
  • Conteúdo correto, preciso, completo, coerente e lógico.
  • Maturidade e domínio dos assuntos estudados e considerados no trabalho realizado.
  • Profundidade da análise, síntese, avaliação, interpretação e/ou resolução do tema.
  • Relevância do tema para a realidade contemporânea, global e tecnológica.
  • Capacidade de pesquisa, análise, contraste e tratamento das informações.
  • Tratamento correto e atualizado da bibliografia.
  • Cumprimento dos requisitos exigidos no Modelo Oficial para a Memória do PF.
  • Contribuição criativa e/ou crítica para o problema, situação ou cenários em tratamento.
  • Apresentação das informações de uma forma concreta, explícita e bem estruturada
  • Autenticidade da informação (sem plágio): para garantir a originalidade do Projeto Final, todos os documentos do PF são revisados por um software antiplágio.

ATENÇÃO: revise os relatórios de avaliação da Banca Avaliadora, disponíveis nas normas de PF (seção Avaliação do PF).

A Memória do PF deve consistir nas seções e capítulos descritos abaixo. Todos são importantes e têm suas razões de constar no PF.

No decorrer deste manual, trabalharemos independentemente em todas essas seções, fornecendo as orientações e diretrizes necessárias para manter um padrão em sua estrutura e conteúdo, bem como para assegurar que o Projeto Final resultante seja da mais alta qualidade possível.

A elaboração de um trabalho desta natureza não é uma tarefa simples e do estudante, como autor do FP, demanda-se alta capacidade de reflexão, análise, argumentação, organização, trabalho autônomo e domínio da pesquisa bibliográfica, entre outros. Portanto, antes de avançar no desenvolvimento de cada uma das seções do PF, recomendamos uma leitura cuidadosa deste manual e uma reflexão crítica das habilidades e deficiências pessoais, para reforçar as que são necessárias.

É essencial que você use todos os cinco sentidos e que tenha tempo suficiente: a pressa não é uma boa companhia.

Desejamos a você muito sucesso neste processo e lembre-se de entrar em contado com seu Orientador de PF quando necessário.

1. Recursos acadêmicos a serem consultados

Para desenvolver os Avanços do PF neste Modelo Oficial, é importante que o estudante revise os recursos acadêmicos disponíveis no ícone Projeto Final do Campus Virtual, além dos seguintes manuais disponíveis nas Normas de PF:

  • Manual de aspectos formais (disponível AQUI): descreve os requisitos de formato, extensão, organização interna do conteúdo, estilo de escrita.
  • Normas de Citação e Referências: em geral, os estudantes seguirão as Normas da APA (disponível AQUI), exceto para estudantes cujos projetos finais estejam relacionados às Ciências da Saúde, que serão regidos pelas Normas Vancouver (disponível AQUI).

2. Folha de rosto

A Memória do PF deve incluir a(s) folha(s) de rosto de toda(s) a(s) universidade(s) que titule(m) seu programa de estudos.

Abaixo estão os modelos:

Onde posso descobrir qual universidade emitirá meu título?

No PANAL você pode consultar a(s) Universidade(s) que emitirá(ão) seu título:

São possíveis as seguintes situações:

  1. Um estudante que se titula por universidade

Se estiver matriculado em apenas uma universidade, deve incluir somente a folha de rosto dessa universidade no documento em que desenvolve o Avanço do PF (não em um arquivo separado).

Por exemplo, se seu programa de estudos for certificado pela Universidad Europea del Atlántico, deve-se incluir a seguinte folha de rosto: Universidad Europea del Atlántico

  1. Estudante que se se titula por várias universidades

No caso de estar matriculado em várias universidades, ao enviar os Avanços do PF, deve-se anexar um arquivo previamente comprimido (em formato ZIP ou RAR) que contenha os seguintes documentos:

  • O desenvolvimento do Avanço do PF correspondente (em formato Word).
  • As folhas de rosto correspondentes às universidades em que está matriculado; cada uma delas deve ser apresentada em um documento separado.

Por exemplo, se seu programa de estudos for certificado pela Universidad Europea del Atlántico e pela Universidad Internacional Iberoamericana (Porto Rico), deve-se incluir as seguintes folhas de rosto no Avanço do PF: Universidad Europea del Atlántico e Universidad Internacional Iberoamericana – Porto Rico.

É obrigatório respeitar o formato e a estrutura original dessas folhas de rosto, bem como preencher todas as suas seções.
No Manual de Aspectos Formais (disponível AQUI), revise os requisitos de formatação que os componentes da folha de rosto devem atender.

Cada uma destas seções é detalhada abaixo:

  1. Nome da área acadêmica do programa de estudo: os programas de estudo estão associados a uma área acadêmica, por exemplo:
  • Ambiente
  • Saúde e Nutrição
  • Esporte
  • Tecnologias TIC
  • Turismo
  • Empresas
  • Direito, Políticas
  • Psicologia, RH.
  • etc.

Se você tiver alguma dúvida sobre a área à qual seu programa de estudos está associado, não hesite em consultar seu Orientador de PF.

  1. Título do PF: O título do PF deve corresponder ao título definido e aprovado no documento D1.
  2. Nome completo do programa de estudo:  no PANAL, você pode verificar o nome completo do programa.

Se o estudante estiver matriculado em várias universidades, é importante observar que o nome do programa pode variar segundo a universidade. Neste caso, deve ser incluído o nome do programa correspondente na folha de rosto de cada universidade.

Por exemplo,

  • Na folha de rosto da UNINI-Porto Rico, o nome do programa de estudo será: Mestrado em Gestão e Auditoria Ambiental. Módulo Optativo em Engenharia e Tecnologia Ambiental.
  • Na folha de rosto da UNEATLANTICO, o nome do programa de estudo será: Mestrado em Engenharia e Tecnologia Ambiental..
  1. Nome completo do aluno: você deve incluir seu nome completo, apresentando todos nomes e sobrenomes, sem utilizar abreviações.
  2. Login do estudante: o login do estudante corresponde ao código do usuário para acesso ao PANAL.
  3. Nome do Orientador(a) de PF: deve incluir o nome do Orientador(a) de PF.
  4. Cidade e país do estudante: deve constar o nome da cidade e do país do estudante.
  5. Ano de conclusão do PF: deve ser apresentado o ano de conclusão do PF. Não coloque o dia e o mês, somente o ano.

3. Dedicatória e agradecimentos

A dedicatória e os agradecimentos não são obrigatórios. No entanto, são seções muito comuns nos PFs.

Na dedicatória, o estudante dedica a conclusão do trabalho àqueles que lhe são mais próximos, como a família e os amigos.

Em contrapartida, nos agradecimentos, o estudante agradece às pessoas e/ou instituições que estiveram direta ou indiretamente envolvidas na pesquisa e que foram importantes para a conclusão do trabalho. Se o estudante recebeu uma bolsa de estudos, é também muito importante agradecer à instituição que lhe concedeu a bolsa.

Considerações:

  • Como indicado no Modelo Oficial da Memória do PF, a dedicatória e os agradecimentos são apresentados em páginas separadas.
  • Se o estudante decidir não apresentá-los, poderá suprimir estas seções na Memória do PF.

4. Compromisso do autor

Nesta seção, o estudante, como autor do PF e responsável pelo mesmo, concorda em apresentar um trabalho original.

Esta seção é obrigatória para todos os PFs e não pode ser excluída. Deve aparecer preenchida desde o início do desenvolvimento dos Avanços do PF, ou seja, deve ser submetida desde o Avanço 1.

O texto já está escrito (não deve ser modificado, deve ser respeitado) e os estudantes devem apenas completar, em preto e negrito, as seguintes informações:

  • Nome completo do aluno, apresentando todos nomes e sobrenomes, sem utilizar abreviações.
  • Sua assinatura escaneada e sobre fundo branco. Não pode ser fotografada.

Maneira correta de inserir a assinatura:      Maneira errada de inserir a assinatura:

5. Autorização voluntária de publicação eletrônica do PF

A autorização para publicação eletrônica da Memória do PF é voluntária e não obrigatória.

  • Se o estudante que concede sua autorização, o texto já está escrito(não deve ser modificado, deve ser respeitado), restando somente preencher, em preto e negrito, as seções em azul.
  • Se o estudante decidir não conceder sua autorização, pode suprimir estas seções na Memória do PF.

6. Apresentação do índice geral

Revise, no Manual de Aspectos Formais (disponível AQUI), os requisitos de formatação que os componentes devem atender os capítulos, seções e subseções do índice.

O índice apresenta a estrutura completa do PF e deve ser formado pelas seguintes seções principais:

  • INTRODUÇÃO
  • MARCO TEÓRICO (lembre-se de usar o roteiro/índice aprovado no documento D1)
  • METODOLOGIA (como indicado na Memória do PF, deve ser composta das seguintes subseções: delineamento da pesquisa, população e amostra, variáveis, instrumento e técnicas de medição, procedimentos e análise estatística)
  • RESULTADOS
  • DISCUSSÃO
  • CONCLUSÕES
  • RECOMENDAÇÕES E SUGESTÕES DA PESQUISA
  • BIBLIOGRAFIA
  • ANEXOS

Segundo as necessidades que surjam no curso ‘da pesquisa, este índice pode ser modificado até a conclusão do PF. Se você considera que uma correção é necessária, deve ter a aprovação do Orientador do PF para implementá-la.

Deve consistir de todos os capítulos/subcapítulos/secções que compõem o PF e incluir o número da página na qual eles iniciam no desenvolvimento do PF.

Não é correto fazer o índice em formato “tabela”, devendo ser sempre apresentado em formato “texto”.

7. Apresentação do índice de figuras e tabelas

Revise, no Manual de Aspectos Formais (disponível AQUI), os requisitos de formatação que os componentes devem atender as tabelas e figuras.

A inclusão de tabelas e figuras no desenvolvimento do PF, tanto no marco teórico como na metodologia, é fundamental para complementar as explicações do texto:

  • As tabelas mostram os dados de forma organizada em linhas e colunas, tornando-os mais fáceis de entender.
  • As figuras são qualquer tipo de ilustração que não seja uma tabela. Como figuras abrangem imagens, mapas, fotografias, gráficos ou outras formas de representação gráfica.
  • As tabelas e figuras utilizadas devem ser didáticas e não decorativas. Devemos evitar imagens que não agreguem valor.

Esta seção é obrigatória somente para trabalhos que apresentem figuras e/ou tabelas, cujo uso é altamente recomendado no desenvolvimento do PF.

Uma questão muito comum entre os estudantes é se este índice de figuras e/ou tabelas é necessário quando o PF tem um número muito pequeno delas, como uma ou duas figuras apenas. A resposta é: Sim, este índice é obrigatório sempre que o PF contenha figura(s) e/ou tabela(s).

Na apresentação do índice de figuras e tabelas:

  • Formatos como o negrito e/ou itálico não são utilizados.
  • As fontes bibliográficas não são apresentadas.
  • Deve-se incluir a paginação, ou seja, o número da página em que se encontra a figura ou tabela.

8. Apresentação do índice de anexos

Os anexos são aqueles documentos que apoiam e complementam o desenvolvimento da pesquisa. Você pode recuperar os anexos incluídos no documento D1, caso os tenha incluído.

Nos anexos mencionados neste índice devem ser incluídos no capítulo Anexos.

O índice de anexos segue exatamente as mesmas regras de apresentação que as do índice de figuras e tabelas. Exceto pela numeração dos anexos que, neste caso, é apresentada em números romanos (Anexo I, Anexo II, Anexo III, etc.).

9. Resumo, abstract e palavras-chave

Instruções para preparar o resumo

O resumo é uma breve síntese do PF e sua versão final deve ser elaborada uma vez que a pesquisa esteja concluída. O resumo deve consistir nas seguintes seções, apresentadas nesta ordem:

  1. Breve introdução apresentando o tema ou problema que está sendo investigado.
  2. Objetivo geral.
  3. Metodologia utilizada.
  4. Principais resultados alcançados.
  5. Principais conclusões.

Ao escrever o resumo, os seguintes aspectos são importantes:

  • Não deve exceder 500 palavras.
  • Escrever sempre na terceira pessoa do singular.
  • Não utilizar citações bibliográficas.
  • Não utilizar tabelas, gráficos e/ou outros esquemas.
  • Evitar ao máximo o uso de acrônimos e abreviações.
  • O resumo deve ser escrito em um único parágrafo.
Instruções para a seleção de palavras-chave

O resumo termina com a apresentação das 5 palavras-chave do PF.
Verifique se os 5 conceitos-chave incluídos no documento D0 ainda são representativos de sua pesquisa.

Palavras-chave podem ser termos compostos de duas ou mais palavras, como “Gestão Ambiental” ou “Plano de Marketing”, por exemplo. Não precisa ser um conceito de palavra única.

Muitas vezes os estudantes não dão importância suficiente às palavras-chave, e incluem quaisquer palavras genéricas que tenham alguma relação com o tema da pesquisa. Isso é um grande erro!

As palavras-chave são extremamente importantes no trabalho acadêmico/científico porque permitem que seu trabalho seja encontrado mais facilmente nos motores de busca e, naturalmente, aumentam a chance de que outros o encontrem e possam citar seu trabalho.

As palavras-chave devem ser cuidadosamente selecionadas e devem ter uma conexão direta com os temas centrais da pesquisa. Estes termos devem transmitir ao leitor do trabalho uma ideia do que será encontrado.

Evite usar palavras que fazem parte do título do trabalho para aumentar a probabilidade de seu trabalho ser encontrado nos mecanismos de busca.

Segundo Lebrun (2007), é possível classificar as palavras-chave em três categorias: geral, intermediárias e específicas. Embora pareça inapropriado, justamente por sua característica de generalidade, é interessante que uma das palavras-chave seja geral, pois amplia a possibilidade de que pesquisadores de outras áreas possam encontrar seu trabalho. As palavras-chave da categoria intermediária são geralmente associadas com os métodos utilizados ou com subdomínios. E as palavras-chave da categoria específicas podem, por exemplo, ser associadas à localização do estudo.

Como sugestão, é interessante ter uma palavra-chave geral, três intermediárias e uma específica.

Instruções para preparar o “abstract”

O desenvolvimento do abstract é opcional e corresponde à tradução do resumo para o inglês.

No caso da inclusão no PF:

  • Você estará isento de revisão e avaliação acadêmica.
  • Não o produza até que o resumo (em português) tenha sido aprovado por seu Orientador de PF.
  • Nunca use tradutores on-line; em geral, eles não fazem um bom trabalho. Se você não for fluente em inglês, é melhor contratar os serviços de um tradutor profissional. Outra opção pode ser contar com a ajuda de um colega que seja fluente em inglês.
  • Lembre-se de que você também deve traduzir as palavras-chave (keywords).

10. Introdução

A introdução é a primeira oportunidade de situar o leitor no Projeto Final no tema central da pesquisa. Parta do pressuposto de que a pessoa que lê seu trabalho não conhece o tema, então, é essencial contextualizar seu trabalho apresentando o cenário sob o qual a discussão de seu PF será desenvolvida.

O estudante pode aproveitar o trabalho de revisão feito no Marco Teórico para apresentar aqui os elementos mais importantes. Lembre-se que a introdução deve terminar com a justificativa do estudo (por que é necessário e relevante?), seguida do objetivo definido.

No desenvolvimento da Introdução, deve-se integrar as seguintes seções:

  • Apresentação ou contextualização do problema de pesquisa

O problema da pesquisa deve ser apresentado por meio de uma linha argumentativa que reveja os antecedentes, a literatura científica mais atual e que justifique a necessidade de realizar esta pesquisa. Deve expor o contexto no qual a pesquisa está sendo realizada ou o problema a ser resolvido.

  • Importância da pesquisa

Qual é a relevância do tema, a importância ou oportunidade de abordá-lo no momento atual, e se algo inovador está sendo feito, destacando a contribuição da pesquisa.

  • Objetivo geral e objetivos específicos

O objetivo geral e os objetivos específicos são elementos fundamentais em todos os PF. Para dar-lhes a importância que merecem, eles são explicados em detalhes na seção seguinte.

11. Objetivos

O objetivo geral e os objetivos específicos apresentam concisamente a direção da pesquisa e os resultados esperados do trabalho. Os objetivos mostram para onde o estudante pretende ir.

O objetivo geral é o elemento que resume e apresenta a ideia central do trabalho e os objetivos específicos são basicamente a apresentação dos passos necessários para alcançar o objetivo geral.

Os objetivos (gerais e específicos) sempre começam com um verbo no modo infinitivo. Para a escrita dos objetivos, uma ferramenta útil são os verbos sugeridos pela taxonomia da Bloom. Essas é uma referência mais comumente empregada na redação de objetivos de aprendizagem, porém, pode ser muito útil na seleção e definição dos objetivos do Projeto Final:

CONHECIMENTO COMPREENSÃO APLICAÇÃO ANÁLISE SÍNTESE AVALIAÇÃO
Citar

Definir

Descrever

Determinar

Diferenciar

Enumerar

Enunciar

Escrever

Explicar

Expor

Identificar

Indicar

Localizar

Mostrar

Nomear

Reconhecer

Repetir

Reproduzir

Selecionar

Apontar

Argumentar

Associar

Comprovar

Comparar

Converter

Concretizar

Definir

Demonstrar

Exemplificar

Expressar

Ilustrar

Interpretar

Ordenar

Organizar

Resumir

Traduzir

Transformar

Aplicar

Calcular

Construir

Comprovar

Demonstrar

Determinar

Delinear

Eliminar

Empregar

Encontrar

Estruturar

Manejar

Manipular

Medir

Modificar

Obter

Operar

Organizar

Practicar

Preparar

Produzir

Relacionar

Representar

Resolver

Traçar

Utilizar

Analisar

Abstrair

Isolar

Calcular

Contrastar

Criticar

Comparar

Debater

Decompor

Designar

Detalhar

Determinar

Desenvolver

Detectar

Diferenciar

Dividir

Especificar

Examinar

Experimentar

Ilustrar

Omitir

Relacionar

Seleccionar

Separar

Agrupar

Classificar

Compor

Combinar

Conceber

Construir

Conceituar

Criar

Dirigir

Delinear

Distribuir

Escolher

Eleger

Estimar

Esquematizar

Estruturar

Explicar

Expor

Formular

Fundamentar

Gerar

Justificar

Medir

Modificar

Organizar

Produzir

Programar

Projetar

Reconstruir

Reorganizar

Reparar

Verificar

Acordar

Apreciar

Aprovar

Qualificar

Categorizar

Comparar

Concluir

Contrastar

Criticar

Demonstrar

Descobrir

Decidir

Escolher

Avaliar

Fundamentar

Integrar

Justificar

Medir

Modificar

Provar

Revisar

Selecionar

Sustentar

Valorizar

Verificar

Objetivo geral

O objetivo geral deve apresentar a ideia central do trabalho acadêmico, descrevendo de forma concisa e direta a finalidade do estudo e para onde o estudante pretende ir. Para isso, o estudante pode explicar o que quer alcançar com o estudo: fazer uma proposta para resolver um problema, explorar uma oportunidade, propor a análise de uma determinada situação, elaborar um plano/programa, etc.

O objetivo geral deve transmitir ao leitor, de forma inequívoca, a intenção lógica do estudo. Abaixo estão alguns exemplos de objetivos gerais:

  • “Identificar a composição dos resíduos sólidos domésticos gerados na zona central de Cartagena, Colômbia.”
  • “Elaborar um plano de marketing para uma PME na área de TI.”
  • “Identificar fatores de risco ocupacional em uma plataforma petrolífera.”
  • “Analisar a percepção dos riscos ambientais das populações vulneráveis a deslizamentos de terra.”
  • “Avaliar se existe uma associação entre eventos da vida e traumas como marcadores de estresse e o aparecimento do câncer de mama nas mulheres bolivianas.”

Objetivos específicos

Os objetivos específicos definem os passos a serem tomados para atingir o objetivo geral, ou seja, são o desdobramento do objetivo geral. Em outras palavras, são os “pequenos passos” que o pesquisador dará para alcançar o objetivo geral.

Os objetivos específicos devem estar sempre alinhados com o objetivo geral, de modo que a leitura dos objetivos específicos permita visualizar a consecução do objetivo geral.

Deve-se apresentar entre 3 e 5 objetivos específicos. Também devem começar com um verbo no modo infinitivo e os verbos da taxonomia de Bloom ainda são úteis.

Todos os objetivos apresentados (gerais e específicos) devem ser cumpridos no desenvolvimento do Projeto Final.

O que acontece se, no final do trabalho, eu não conseguir atingir os objetivos estabelecidos?

Neste caso, não há solução. Infelizmente o estudante terá que fazer outro projeto porque o suposto fracasso não pode ser justificado. Pode ser que os resultados frustrem suas expectativas, como um estudante de saúde que está testando uma substância muito promissora para uso em um determinado medicamento, mas no final, os resultados indicam que esta substância não tem efeitos benéficos para aquela doença. Para a ciência, este é um resultado muito importante. Em outras palavras, esta substância não é boa para esta doença. Pode ser frustrante para o estudante, mas o resultado é importante e não pode ser considerado um fracasso. É um fracasso quando o estudante não executa a pesquisa por falta de equipamento, falta de acesso à substância ou por não ter conhecimento suficiente para realizar os testes, por exemplo.

Com este último exemplo em mente, é comum identificar estudantes que apresentam seus desejos pessoais nos objetivos, tais como “melhorar a qualidade de vida da população do bairro X”. Esse é um erro muito comum! É louvável que o estudante esteja preocupado que seu trabalho tenha esse tipo de impacto social no futuro próximo. No entanto, ele não verá isso até o final do projeto. Se o estudante apresenta este tipo de objetivo, então, no capítulo “Resultados” ele deve verificar se a qualidade de vida da população, de fato, melhorou.

12. Marco Teórico

O marco teórico implica a apresentação de informações atualizadas e ordenadas sobre o tema de estudo que justifiquem a realização deste projeto final. Assim, o estudante deve ser capaz de fazer uma boa revisão da bibliografia existente, analisá-la e apresentá-la ordenadamente com suas próprias palavras nos capítulos que compõem esta seção.

Importante: este bloco deve ser composto dos capítulos do índice aprovado no D1.

O marco teórico consiste, em geral, em um ou mais capítulos em que é apresentado o estado atual do objeto de estudo. Não deve ser baseado em uma revisão histórica do tema, uma vez que devem ser apresentadas apenas as informações que ajudam a compreender o objeto de estudo e, por sua vez, justificam a necessidade de realizar a pesquisa.

Neste ponto, indicamos os 10 erros mais frequentes a serem evitados na elaboração do marco teórico:

  1. Copiar e colar literalmente as informações das fontes consultadas sem reescrevê-las em nossas próprias palavras. Isso é considerado plágio (para mais informações, verifique a norma APA ou Vancouver, conforme o caso).
  2. Incluir citações diretas ou indiretas sem a referência bibliográfica correspondente. Isso também é considerado plágio (para mais informações, verifique a norma APA ou Vancouver, conforme o caso).
  3. Usar informações de diferentes fontes sem encadeá-las num argumento.
  4. Abusar de citações diretas.
  5. Abusar de explicações conceituais e terminológicas, quase como um “dicionário”.
  6. Utilizar poucas fontes para a redação de todo o marco teórico.
  7. Sustentar a maior parte do marco teórico com fontes bibliográficas com mais de 5 anos e que não sejam referência para a pesquisa.
  8. Escrever as subseções sem dar-lhes uma conexão. Não se deve esquecer que o marco teórico é um “todo” e que a leitura integral do documento deve fazer sentido a fim de compreender a necessidade de desenvolver o estudo em questão.
  9. Incluir muitas tabelas e figuras no marco teórico com a intenção de ocupar mais espaço. Somente devem ser empregadas as tabelas de resumo ou as figuras explicativas a fim de facilitar a compreensão de aspectos mais complexos, tais como classificações, processos, etc. (revise o Manual de aspectos formais).
  10. Afastar-se do objetivo do projeto final, detalhando informações sobre aspectos complementares irrelevantes para o desenvolvimento do PF.

Assim, recomenda-se seguir as 10 orientações a seguir para uma redação correta do marco teórico:

  1. Revisar, no Campus, outros projetos finais em sua área que tenham alguma semelhança a fim de adotar ideias sobre como estruturar cada subseção.
  2. Fazer uma pesquisa bibliográfica completa sobre o objeto de estudo em mecanismos de busca e bancos de dados apropriados (PubMed, EBSCOHost, Google Scholar…).
  3. Empregar palavras-chave na busca bibliográfica, tanto em português como em inglês. Lembre-se: a evidência científica atualizada está, em sua maioria, em língua inglesa.
  4. Coletar e ler cuidadosamente as fontes encontradas relevantes após a pesquisa bibliográfica.
  5. Anotar quais elementos podem ser utilizados de cada fonte e associá-los às seções ou subseções correspondentes do marco teórico.
  6. Identificar todas as fontes consultadas que serão utilizadas em citações durante a elaboração do conteúdo final do projeto.
  7. Incluir as referências bibliográficas em cada parágrafo quando estas se basearem na bibliografia consultada. Não se deve esperar concluir a redação de um capítulo, deve ser um processo contínuo e dinâmico.
  8. Fazer um esboço completo da estrutura teórica com os pontos a abordar, para que o fio condutor do argumento seja compreendido ao longo de cada capítulo.
  9. Empregar um estilo narrativo que facilite a leitura da Banca Avaliadora, sequenciando todos os parágrafos corretamente.
  10. Reler o marco teórico, pelo menos duas vezes e em dias diferentes, com um espírito autocrítico para procurar inconsistências e erros gramaticais.

Quantos capítulos o Marco Teórico deveria ter?

Não há um número definido, mas 3 ou 4 são considerados suficientes para organizar os principais tópicos de pesquisa.

Quantas páginas deve ter o Marco Teórico?

O marco teórico deve ter entre 20 e 40 páginas. É importante ressaltar que o número de páginas deve ser distribuído mais ou menos igualmente entre os capítulos. Ou seja, você não pode apresentar o capítulo 1 com apenas duas páginas e o capítulo 2 com 15 páginas.

13. Metodologia

A metodologia deve permitir que o projeto possa ser replicado por outros pesquisadores. Ou seja, um bom projeto final deve garantir que qualquer pessoa entenda o que e como foi feito, possibilitando repeti-lo passo a passo. Tendo isso em mente, será mais fácil para você apresentar as informações, porque você deve pensar que está escrevendo a metodologia para outros profissionais.

A metodologia, assim como o marco teórico, deve seguir as diretrizes aprovadas no D1. Portanto, o primeiro passo será transferir as informações básicas indicadas nesse documento para o modelo do PF. Obviamente, ao elaborar a metodologia após a fase prática já ter sido executada, alguns ajustes podem precisar ser feitos com relação às informações declaradas em D1, tais como número de participantes, testes utilizados, etc. O passo principal deve ser descrever as informações do D1 com mais e maiores detalhes.

A metodologia deve ser explicada de passagem e de maneira impessoal.

Exemplo:

INCORRETO:

  1. Vou avaliar os atletas com um teste de habilidade de salto.

CORRETO:

  1. Opção 1. Os atletas foram avaliados com um teste de habilidade de salto.
  2. Opção 2. Um teste de habilidade de salto foi empregado para avaliar os atletas.

Especificamente, oferecem-se algumas diretrizes para cada uma das seções a serem desenvolvidas em detalhes:

13.1. Delineamento da pesquisa

Deve-se justificar, em detalhes, o delineamento de pesquisa selecionado, especificando os detalhes relativos ao trabalho realizado. Além disso, o recorte da pesquisa deve ser incluído, explicando o espaço de tempo no qual o projeto final foi realizado, seja ele um corte longitudinal ou transversal.

13.2. População e amostra

Nesta seção, você deve fornecer todos os detalhes a respeito da amostra selecionada (ou participantes), os dados gerais dos participantes e a contextualização da amostra dentro da população (em geral, em nível sociodemográfico).
É essencial incluir os critérios de inclusão e exclusão, assim como as decisões que foram tomadas para a seleção da amostra (ver: amostra de probabilidade ou não probabilidade, o tipo de amostragem decidida, etc.). Além disso, é altamente recomendável calcular e indicar o tamanho mínimo da amostra para que seu estudo seja representativo da população que você deseja analisar.

13.3. Variáveis

Neste elemento, você deve especificar todas as informações relativas aos dados que foram coletados em sua pesquisa. Como dito anteriormente, deve-se apresentar as informações em detalhes para que qualquer pessoa possa replicar seu projeto.
Assim, você deve decidir qual critério de classificação será utilizado para classificar e categorizar as variáveis, definir como elas serão medidas/quantificadas e, finalmente, qual elemento de medição corresponde a elas. Você não deve economizar nas palavras desta seção.

13.4. Instrumentos e técnicas de medição

Como indicado no modelo PF, esta seção deve explicar de forma clara, precisa e detalhada todos os instrumentos e ferramentas utilizados em sua pesquisa. Este ponto é fundamental para qualquer leitor compreender como foi realizada. Algumas dicas para escrever esta seção:

  1. Relacionar todos os instrumentos de medição, ferramentas e técnicas utilizadas.
  2. Revisar na literatura científica se foram descritas e validadas em detalhes.
  3. Caso não tenham sido previamente descritas ou validadas, deve-se explicar detalhadamente quais são, como foram utilizadas e que tipo de dados coletam.
  4. Se for um instrumento ou ferramenta validado, forneça uma explicação simples a respeito e mencione o(s) artigo(s) científico(s) em que sua confiabilidade e validade foram avaliadas.

13.5. Procedimentos

Esta seção da metodologia permite ao leitor, pesquisador ou banca avaliadora conhecer o caminho que foi seguido desde o primeiro momento até o final do projeto. Para fazer uma analogia, seria como “deixar migalhas de pão pelo caminho” para que outro pesquisador pudesse conhecer cada um dos passos. Esta seção variará muito segundo o perfil do trabalho, seja ele a elaboração de um projeto, um estudo transversal ou um estudo longitudinal. Em ambos os casos, sempre haverá uma cronologia a ser descrita, como se fossem as etapas realizadas. Na verdade, uma ferramenta muito útil para descrever claramente os procedimentos é o fluxograma ou flow chart. Devem ser incluídas nele as fases do projeto, as ligações entre as diferentes fases e, por exemplo, também podem aparecer a evolução e as medidas do grupo ou grupo de participantes. Além disso, é naturalmente recomendado incluir definições temporais a fim de contextualizar o momento em que cada etapa foi desenvolvida e para compreender a extensão de cada uma delas.

13.6. Análise estatística

Esta seção conclui a descrição da metodologia. Como indicado neste manual, a memória do projeto final é um relatório do que já foi feito para obter os resultados alcançados. Assim, para esta seção, é provável que tenham sido realizados mais testes estatísticos do que os que são utilizados ao final. Esta é uma característica comum do pesquisador novato. Portanto, não se preocupe, nesta seção você só precisa indicar a ferramenta de análise de dados utilizada, os testes estatísticos selecionados e, especialmente, indicar para que finalidade cada um deles foi utilizado. Independentemente da natureza ou recorte da pesquisa, recomenda-se iniciar sempre a análise estatística com uma análise descritiva da amostra ou dos participantes, para indicar as características básicas, a fim de gerar uma caracterização básica (estatística descritiva). Em segundo lugar, será necessário realizar uma análise mais profunda, em que será necessário buscar as provas mais adequadas de acordo com o objetivo da pesquisa e com os dados coletados. Em geral, alguns testes de estatísticas inferenciais devem ser aplicados para que se possa fazer afirmações a respeito dos resultados obtidos. Para este ponto, é fortemente recomendado revisar artigos científicos com objetivos similares para avaliar a adequação de um ou outro teste estatístico.

14. Resultados

Nesta seção, você deve apresentar o fruto de sua pesquisa/projeto. Entretanto, lembre-se de que esta seção deve se limitar à apresentação dos resultados obtidos, enquanto a análise e discussão dos mesmos deve ser apresentada na seção “Discussão”.

Algumas diretrizes fundamentais a considerar para sua redação são:

  1. Esta seção deve ser escrita no pretérito.
  2. Os resultados devem ser apresentados sequencialmente de acordo com os objetivos específicos do trabalho, ou seja, não devem ser apresentados mais resultados do que os necessários.
  3. Para facilitar a compreensão desta seção, lembre-se de combinar explicações e descrições com figuras e tabelas, pois isso proporciona uma melhor visualização dos resultados do trabalho.
  4. Evite a duplicação de dados, especialmente quando apresentados em tabelas e figuras.
  5. Se considerar apropriado, você pode dividir os resultados em subsecções para torná-los mais claros.
  6. Finalmente, lembre-se que somente dados e informações importantes devem ser incluídos nesta seção. Todos os dados e informações que não são, mas ainda precisam ser apresentados, devem ser levados para a seção de Anexos.

15. Discussão

Na seção Discussão, é feita a interpretação dos resultados obtidos, o que permite uma visão subjetiva e fundamentada dos mesmos. Aqui, as principais conclusões de seu trabalho devem ser discutidas e comparadas com outras pesquisas similares, valorizando em tal discussão as amostras de cada estudo, os delineamentos aplicados e os contextos de cada um. Nesse sentido, esta seção deve ser muito rica em referências bibliográficas.

Algumas recomendações para a redação desta seção são:

  1. Primeiro, revise as discussões sobre o tema por outros autores, para obter uma aproximação da maneira correta de escrever esta seção e aplicar estruturas similares.
  2. Em cada parágrafo, tente afirmar um achado de seu estudo, comparando-o com aqueles de estudos similares que, em princípio, já deveriam ter sido mencionados na introdução.
  3. É muito importante enfatizar as diferenças positivas de seu estudo em relação às demais pesquisas feitas, pois supõem-se serem essas diferenças positivas que justifiquem o delineamento de seu trabalho.

16. Conclusões

Esta seção deve ser concreta e precisa, evitando ao máximo a especulação.

Algumas recomendações práticas para a redação desta seção são:

  1. O tempo verbal a ser usado é sempre o presente.
  2. Os objetivos do trabalho devem ser retomados e deve ser feita uma avaliação para verificar se foram atingidos.
  3. Os resultados mais relevantes de seu trabalho devem ser refletidos nesta seção, sem incluir referências ou discuti-los.
  4. Lembre-se de usar uma linguagem humilde em relação às suas descobertas e não faça inferências inconsistentes ou desnecessárias.
  5. Aborde as limitações que se apresentaram em seu trabalho, assim como as melhorias que poderiam ser feitas, seja de natureza teórica, metodológica ou prática para trabalhos futuros.
  6. Nesta seção você pode indicar, para concluir, futuras linhas de pesquisa baseadas em seu trabalho.

17. Bibliografia

Esta é uma das partes do PF que muitos estudantes não dão importância suficiente e, por isso, acabam recebendo muitas indicações de correção de seu Orientador de PF.

A lista final da Memória do PF deve incluir todas as referências bibliográficas consultadas e que tenham sido úteis na elaboração da pesquisa.

As referências devem ser acadêmicas/científicas, tais como livros, teses e, principalmente, artigos científicos. Como regra geral, não apresente páginas da internet, com raras exceções.

As referências devem ser atuais, datadas dos últimos 5 anos, exceto para aquelas que são consideradas marcos históricos fundamentais no tema da pesquisa.

Que normas de citação e referências devo usar para apresentar a bibliografia?

As referências bibliográficas devem ser apresentadas de acordo com as normas de citações correspondentes ao tema da pesquisa.

Em geral, os estudantes seguirão as Normas da APA (disponível AQUI), exceto para estudantes cujos projetos finais estejam relacionados às Ciências da Saúde, que serão regidos pelas Normas Vancouver (disponível AQUI).

Quantas referências bibliográficas devo apresentar?

Não há número fixo estabelecido, mas para desenvolver o trabalho, o estudante deve ter como ponto de partida o número mínimo de 15 referências para os projetos finais de especialização e 30 referências para os projetos finais de mestrado.

Onde posso fazer pesquisas bibliográficas de credibilidade acadêmica/científica?

Há muitos portais, motores de busca e repositórios de teses. Aqui estão alguns dos mais importantes e bem conhecidos:

18. Anexos

Os anexos são aqueles documentos que apoiam e complementam o desenvolvimento da pesquisa. Devem conter informações que ajudaram na realização do trabalho, mas que, no entanto, não têm lugar em nenhum dos capítulos/seções da Memória do PF.

Os anexos incluídos aqui são aqueles que foram incluídos no índice de anexos, devem ser numerados corretamente (em numerais romanos) e seguir a ordem em que são mencionados no PF, sendo muito recomendável mencioná-los no texto do trabalho.

Caso seu PF necessite, na entrega do Avanço 1, você deve incluir como anexo a “Carta de aprovação da pesquisa por parte do Comitê de Ética”. Outros exemplos de possíveis anexos:

Exemplos de possíveis anexos:

  • Roteiro(s) de entrevista(s).
  • Transcrição de entrevistas ou grupos de discussão.
  • Caracterização da amostra.
  • Descrição das técnicas ou instrumentos utilizados.
  • Coleta dos dados obtidos na análise estatística.
  • Glossários.

Quantos anexos devem ser incluídos na Memória do PF?

Não há um número específico de anexos a serem incluídos na Memória do PF. Você pode incluir aqueles que considerar apropriados e que agreguem valor à pesquisa.